segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Grandes fotógrafos brasileiros e estrangeiros
Fotógrafos Brasileiros
Cristiano Mascaro
Zeka Araújo
Evandro Teixeira
Antonio Augusto Fontes
Nair Benedicto
Sebastião Salgado
Marcelo Arruda
Ed Viggiani
Tomaz Farkas
Ansel Adams
Pierre Verger
Henri Cartier Bresson
John Shaw
Thomas Marent
Mark Graf
Art Wolfe
Frans Lanting
Barbara Rowell
A chegada da fotográfia no Brasil
Um dos pioneiros da
Fotografia no Brasil foi o pintor e naturalista francês radicado no Brasil,
Antoine Hercules Romuald Florence. Florence, que chegou ao Brasil em 1824,
estabeleceu-se em Campinas, onde realizou uma série de invenções e
experimentos. No ano de 1833 Florence fotografou através da câmera escura com
uma chapa de vidro e usou papel sensibilizado para a impressão por contato.
Ainda que totalmente isolado e sem conhecimento do que realizavam seus
contemporâneos europeus, Niépce e Daguerre, obteve o resultado fotográfico, que
chamou pela primeira vez de Photografie Pela descoberta de Florence, o Brasil é
considerado um dos pioneiros na Fotografia.
A fotografia na era digital
ERA DIGITAL
A grande mudança recente, produzida a partir do
final do século XX, foi a digitalização dos sistemas fotográficos. A fotografia
digital mudou paradigmas no mundo da fotografia, minimizando custos, reduzindo
etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação,
armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo. O aperfeiçoamento da
tecnologia de reprodução de imagens digitais tem quebrado barreiras de
restrição em relação a este sistema por sectores que ainda prestigiam o
tradicional filme, e assim, irreversivelmente ampliando o domínio da fotografia
digital.
O conceito de fotografia digital apareceu juntamente com a guerra fria e a
corrida espacial. Afinal de contas, como fotos do espaço e do país rival
poderiam ser tiradas a milhares de quilómetros de altura se o filme não pudesse
ser trazido à Terra para ser revelado?
A primeira tentativa de se criar uma câmara
digital foi feita em 1975, por Steven Sasson, da Kodak. Usando o novíssimo chip
CDD de detecção de imagens, desenvolvido pela Fairchild Semiconductor em 1973,
o protótipo pesava mais de 3 quilos, gravava imagens em preto e branco, tinha
uma resolução de 0.01 megapixéis (10 mil pixéis) e precisava de 23 segundos
para capturar uma imagem! Imagine-se!
No ano de 1981 a Sony, tradicional fabricante de equipamentos lançou, a MAVICA,
(magnetic video camera), a primeira câmara com sensor electrónico que gravava
imagens ainda analógicas numa disquete.
A primeira câmara verdadeiramente digital para uso público foi a Kodak DCS-100,
de 1,3 megapixel, desenvolvida pela Kodak e Nikon e lançada em 1991. Essa
câmara, montada no corpo de uma Nikon F3, transferia arquivos digitais
coloridos ou em preto e branco para um dispositivo que o fotógrafo transportava
em uma mochila. Era um sistema pesado, pouco ágil, mas revolucionário.
A comercialização das câmaras digitais começou
apenas em 1986, com a Canon RC-701, mas a preços proibitivamente absurdos:
20.000 dólares!
A primeira câmara digital lançada comercialmente foi a Dycam Model 1, em 1990,
com capacidade de se ligar a um PC ou um Mac para transmitir as fotos.
Em 1991, a Kodak lançou a DCS-100. Esta foi a primeira câmara digital
profissional a usar o sistema SLR (single lens reflex), que utiliza espelhos e
uma única lente para garantir que aquilo que o utilizador vê é o que será
efectivamente fotografado. Usando o corpo de uma câmara da Nikon, ela tinha uma
resolução de 1,3 MP.
Nos anos seguintes, vários modelos de câmaras digitais foram lançados, trazendo
inovações facilmente vistas hoje em dia, como a Fuji DS-200F em 1993 (primeira
com memória flash embutida), a Apple Quick Take 100 em 1994 (primeira câmara
digital colorida), a Nikon Zoom 7000 QD em 1994 (primeira com função de
estabilização de imagens), a Casio QV-10 em 1995 (primeira câmara com visor de
cristal líquido) e a Ricoh RDC-1 em 1995 (primeira que permita gravar fotos e
vídeos).
Todas estas câmaras apresentavam uma baixa resolução de imagem. A resolução é
baseada no sensor CCD (Charged Coupled Device) (ou CMOS) usado no equipamento
para converter os fotões (unidade básica da luz) em imagem. De forma básica, o
sensor é formado por milhões de “alvos” que contam a quantidade recebida de
fotões – isto significa que, quanto maior a quantidade de ‘alvos’, maior a
resolução da foto, pois mais fotões foram percebidos.
Na fotografia digital a resolução da imagem produzida é fundamental, não para a
qualidade intrínseca da imagem, mas para a dimensão do produto final que quer
produzir-se, problema que não se coloca no filme. Adiante abordaremos também
esta questão.
Hoje em dia qualquer câmara “amadora” apresenta resoluções superiores às
necessidades do utilizador: 12 milhões de pixéis são vulgares em câmaras desse
patamar, o que nos conduz ao “mito do pixel”!
O MITO DO MEGAPIXEL
O mito do megapixel foi iniciado pelos fabricantes
de câmaras e engolido pelos consumidores. Os fabricantes de câmaras usam o
número de megapixéis duma câmara para nos levar a pensar que isso tem algo que
ver com a qualidade da câmara. A ideia transmitida é a de que quantos mais
megapixéis melhor a câmara. Não há nada de mais errado.
É apenas um artifício usado por vendedores e fabricantes para sentirmos que a
nossa máquina actual é insuficiente e precisa de ser substituída, mesmo que as
novas câmaras sejam apenas um pouco melhores.
Infelizmente, é tudo um mito, pois o número de megapixéis (MP) de uma câmara
tem muito pouco a ver com a forma como o aspecto da imagem final. Mais grave,
boas câmaras com baixa resolução podem fazer imagens melhores do que as câmaras
mais pobres e com mais MP.
No ano de 1981 a Sony, tradicional fabricante de equipamentos lançou, a MAVICA, (magnetic video camera), a primeira câmara com sensor electrónico que gravava imagens ainda analógicas numa disquete.
A primeira câmara verdadeiramente digital para uso público foi a Kodak DCS-100, de 1,3 megapixel, desenvolvida pela Kodak e Nikon e lançada em 1991. Essa câmara, montada no corpo de uma Nikon F3, transferia arquivos digitais coloridos ou em preto e branco para um dispositivo que o fotógrafo transportava em uma mochila. Era um sistema pesado, pouco ágil, mas revolucionário.
Tipos de máquinas fotográficas
Compacta Avançada/ Intermediária / Bridge
DSLR de Entrada
DSLR Semiprofissional
DSLR Profissional
Câmeras Compactas
Inventor da máquina fotográfica
O primeiro
inventor a obter a uma imagem fixada pela ação da luz (que é o princípio da
fotografia) foi o francês Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833).Em 1827, Niépce
demorou mais de oito horas para conseguir fazer a primeira
"fotografia" da História. Captada em uma lâmina de estanho e feita
com a luz do Sol, a imagem mostrava parte de um celeiro e uma árvore, a visão
que Niépce tinha de sua oficina.Em 1929, ele passou a trabalhar com Louis
Jacques Mandé Daguerre (1787-1851), que acabou inventando a primeira máquina
fotográfica 12 anos depois.O "daguerreotype"
("daguerreótipo") exigia 30 minutos de exposição da imagem à luz, o
que significa que cada foto levava meia hora para ser tirada. A máquina impedia
que a imagem desaparecesse - um grande avanço em relação ao o projeto original
de Niépce.
Mas como essa câmera rudimentar funcionava? Uma
lâmina de cobre era bem polida, até ficar parecida com um espelho, e depois
recebia um banho de iodo, para ficar sensível à luz. Depois, era colocada em
uma "câmera", uma caixa de madeira bem simples e com lente, para que
a imagem fosse captada. Em seguida, a placa era "revelada" com
mercúrio quente e a imagem aparecia. Para fixar a cena, a foto recebia outro
banho, dessa vez de tiosulfato de sódio, e então ganhava uma corzinha com
cloreto dourado.
Evolução da fotografia
No ano de 1839, em Paris, o inventor Louis Jacques Mandé
Daguerre apresenta ao mundo sua mais recente invenção, que mudaria para sempre
o modo de se registrar acontecimentos, momentos históricos e cenas cotidianas:
o daguerreótipo, método para se gravar imagens sobre uma superfície .Um longo
caminho foi percorrido pela humanidade até se chegar na invenção de Daguerre,
passando pela criação e desenvolvimento da câmara escura, que é o princípio básico
da fotografia, até o uso de produtos químicos, principalmente sais de prata,
para se fixar a imagem em determinada superfície.A grande revolução causada
pela invenção da fotografia foi na verdade, não o mecanismo/aparato de
captação, que já era conhecido, mas sim a criação de um suporte químico sobre o
qual a imagem projetada pudesse ser fixada sem precisar que o artista
realizasse um desenho manual sobre o suporte. De mecanismos demorados,
complicados e obsoletos, como eram o daguerreótipo e outros processos similares
de captura de imagem, a fotografia deu um salto, em 1888, com a criação da
primeira câmera fotográfica comercial, criada por George Eastman, a Kodak Nº1. Este
segundo momento da fotografia, utilizando filmes fotográficos, permitiu a
pessoas comuns o acesso ao registro de imagens e dominou a história da
fotografia por mais de um século.
Com a Kodak, a fotografia se tornou “instantânea” e qualquer
amador poderia tirar boas fotos. Com o slogan "You press the button, we do
the rest", Eastman tentou fazer da fotografia algo popular, fácil, que não
necessitava muita técnica. Seu argumento persuasivo era a possibilidade de uma
história do dia-a-dia contada por imagens feitas pelos próprios protagonistas. O terceiro momento de grande importância na história da
fotografia surgiu da necessidade de se ver na hora as imagens que eram
fotografadas. Surge a fotografia instantânea, através da câmera Polaroid,
idealizada em 1948 pelo inventor e físico Edwin Land.
Estes três momentos da fotografia (daguerreótipo, fotografia
de filme e fotografia instantânea) têm como base a câmara escura e a
fotoquímica acontecendo devido à presença de sais de prata. Durante muitos anos
gravar imagens teve estas características, até o lançamento da fotografia
digital.
Assinar:
Postagens (Atom)